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2 de agosto de 2010

Piadas de Segunda #23

ESTRANHA TORTURA

Certo dia um rapaz seguia com seu carro por uma estrada mineira, quando foi quando abordado por um homem armado até os dentes. Então o tal homem foi lhe dizendo:
- Saia do carro!
- Mas espera... o que esta acontecendo? - indaga o rapaz aflito.
- Fique quieto e abaixe as calças e se masturbe!
- Mas...
- "Mas" nada! Agora! - grita o homem, muito bravo.
Então o rapaz meio, teve que se masturbar até chegar ao orgasmo.
- E aí? - perguntou a vítima - Tá bom agora?
- De Novo! - diz o tal homem
- O que??? Você esta maluco? Eu não...
- Vai logo, eu estou ordenando!
O rapaz se masturbou de novo e a "tortura" prosseguiu por mais seis orgasmos. Finalmente, completamente sem forças, o moço disse:
- Eu não agüento mais! Faça comigo o que quiser, mas não consigo mais pensar em nada relacionado a sexo!
O homem diz:
- Você tem certeza?
- Claro! Não agüento mais! Foram seis vezes, uma atrás da outra! Estou acabado!
- Muito bom... - Diz o homem sorrindo. Ele se vira para o matagal atrás dele e grita:
- LOLITA! Pode vir aqui, minha filha! Agora está seguro pra você pegar uma carona com este senhor até Pirapora!

PÉSSIMO CASAMENTO

A garota faz a besteira de se casar com um daqueles pit boys de corpo marombado, mas cérebro de galinha. O casal chega no hotel para a sua lua de mel. Ele vai ao banheiro, toma um belo banho, passa perfume e vai pra cama. A noivinha bem novinha e gostosinha, também vai ao bnheiro e volta com uma linda camisola branca.
O pit boy a toma nos braços, começa a acaricia-la e beija-la, no maior love. De repente, sem qualquer razão, ele a cobre de porrada, senta na beirada da cama e se masturba.
A moça está chocada, sem entender nada. Ele se vira pra ela, todo cheio de si e explica:
- Isto é pra você saber logo de cara que sou carinhoso, violento e, acima de tudo, independente!


UMA DAS MIL E UMA NOITES

Amit era um alto funcionário na corte do Rei Akbar. Ele, havia há tempo, nutria um desejo de chupar os voluptuosos seios da rainha atá se fartar.
Todas as vezes que tentou, porém, saiu-se mal. Um dia ele
revelou o seu desejo a Birbal, principal conselheiro do rei, e pediu que ele fizesse algo para ajudá-lo. Birbal, depois de muito pensar, concordou, sob a condição de Amit lhe pagar mil moedas de ouro. Amit fez o acordo.
No dia seguinte Birbal preparou um liquido que causava comichões e derramou no soutien da rainha que o deixara fora enquanto tomava banho.
Logo a coceira comecou e aumentou de intensidade, deixando, o rei preocupado.
Estavam a ser feitas consultas a médicos, quando Birbal disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Birbal também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Amit.
O Rei Akbar chamou Amit, que pelas quatro horas seguintes, chupou violentamente os seios da rainha. Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez o que sempre desejou.
Satisfeito, ele encontrou-se com Birbal. Como a missão deste já fora cumprida e seu libido estava satisfeito, ele recusou-se a pagar ao conselheiro e ainda o escorraçou. Amit sabia que, naturalmente, Birbal nunca poderia contar o facto ao rei.
Mas Amit havia subestimado Birbal. No outro dia, por vingança, ele colocou o mesmo liquido na cueca do rei, que imediatamente mandou chamar Amit...

O SOLDADO LOUCO

Um general, responsável por uma das divisões norte-americanas na guerra contra o Iraque, reparou que um dos soldados tinha um comportamento estranho. Durante o treinamento, o recruta catava qualquer pedaço de papel que via no chão, lia e dizia:
- Não, não é isso... - e o descartava de novo.
O hábito continuou por algum tempo. E foi ficando mais preocupante quando, já em território árabe, o jovem encarava fixamente a areia do deserto até achar um panfleto de guerra, um pedaço de jornal ou outro papel qualquer. Ele pegava, lia o conteúdo e exclamava:
- Não! Não é isso!
Finalmente, temendo que o jovem, enlouquecido, pudesse prejudicar a tropa, o general conseguiu que o soldado passasse por um teste mental.
No consultório do psiquiatra o comportamento foi o mesmo: o jovem mexeu em todos os papéis que estavam na mesa do médico. Pegava uma folha, depois outra, sempre exclamando, em alto e bom tom:
- Não isso, poxa! Não é isso!
O psicólogo concluiu que o recruta estava desequilibrado e escreveu um notificação pedindo que o rapaz fosse dispensado do Exército. O soldado pegou a nota, sorriu e disse:
- Ah!... É isso!!!

COMPLEXO DE ÉDIPO

Raquel, jovem esposa desesperada vai ao psicanalista.
- Ai, doutor, eu não agüento mais. Apesar de todos os meus esforços, meu marido não me dá a menor bola. Desde que nos casamos, ele só fala na mãe, na mãe, na mãe. É como se eu não existisse.
- Já experimentou preparar um jantar especial?
- Já e não adiantou!
- Ouça, tenho uma idéia. Se há um domínio onde sua sogra não pode rivalizar é na cama. Esta noite, vista lingerie preta . Calcinha preta. A cor preta é muito sexy e muito excitante. Incluindo uma cinta-liga negra também. Maquie-se com uma sombra negra. Troque os lençóis e ponha lençóis negros. Com tal ambiente, ele não vai resistir!
Raquel seguiu à risca o plano, sem esquecer de nenhum detalhe. De fato, nunca estivera tão sexy e voluptuosa. Chega o Marido em casa e diz:
- Raquel, porque você está toda de preto? Aconteceu alguma coisa com a minha mãe?

MARIDO VIOLENTO

A moça chega em casa aos prantos e diz para a mãe:
- Mãe, o Sandro me bateu! Apenas seis meses de casados e ele me bateu!
A Mãe fica inconformada:
- Mas que monstro! Quem diria? Tantos anos de namoro e sempre pareceu tão carinhoso, tão atencioso!
De repente a Mãe se lembra:
- Mas espera aí, filha... Eu pensei que o Sandro estava viajando e que só fosse voltar semana que vem!
E a filha, meio sem graça:
- Pois é, mãe... Eu também... Eu também!

PIADA DE MAÇOM

Estava havendo uma reunião maçônica e alguns garotos jogavam bola perto do prédio. Dado um chute mais forte, a bola entra por uma janela e cai dentro de onde os maçons estavam reunidos.
- E agora? - perguntou um dos garotos, enquanto os outros observavam assustados.
- Ora, você são um bando de maricas! - Disse Joãozinho, o mais corajoso - Vou busca essa bola!
Ele pulou pela janela. Quando desceu dentro da sala, caiu em cima de uma estante derrubando no chão tudo que havia lá. Os maçons, imediatamente, tamanho o desrespeito do garoto, tiraram as calças dele e bateram em sua bunda com uma vara, até ficar bem vermelha e dolorida. Depois, num gesto ainda mais humilhante, jogaram joãozinho de volta pela janela. Quando caiu do outro lado, os amiguinhos perguntaram para ele:
- Afinal, o que tem lá dentro da maçonaria?
E o garoto, sem perder a pose:
- Agora sou maçom, não posso contar!

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